The Rise of Darkness
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Mensagem por Comendador Ter Out 27, 2015 1:10 pm

Trama
Contextualização: Estamos no ano 400. Quase 100 anos se passaram desde a Guerra dos Cinco Reis, que mudou quase tudo no continente de Westeros. Daenerys Targaryen havia conseguido trazer de volta os dragões, que a levaram direto para o famigerado trono de ferro depois de muitas batalhas. Os Sete Reinos foram regidos pela mãos de Daenerys por exatos 63 anos, tendo então a rainha morrido no ano de 367. Como a rainha jamais voltou a se casar depois da morte de seu primeiro marido, não teve filhos. Poucas pessoas ainda carregam esse nome, a maioria deles vem de uma família deixada sem que a rainha soubesse por seu irmão Viserys Targaryen, que morreu muito antes dela assumir o trono. Família essa que por sorte foi descoberta pela rainha 10 anos antes de sua morte, por uma doença, algumas pessoas dizem que a rainha passou para os últimos que carregavam seu sangue o segredo sobre como trazer os dragões novamente caso fosse necessário, outros duvidam que linhagem dessas pessoas seja realmente pura. Alguns dizem que uma guerra está a espreita, depois da morte de Daenerys o trono foi assumido por Thiago, seu sobrinho mais velho que é quem governa até o ano atual. Thiago possui 3 irmãos e um filho, sua esposa foi morta por uma flecha envenenada anos atrás sem que ninguém nunca tenha encontrado o responsável, dizem que a flecha visava atingir o rei e a mulher faleceu protegendo sua vida.

Primeiro Ato – A chegada

Por um tempo tudo que se pode ouvir foi o trote dos cavalos, os homens se mantinham todos calados, era uma legião completamente silenciosa, todos vestiam roupas negras sem nenhuma simbologia, capuz recobriam a cabeça de todos sem nenhuma exceção, mesmo os cavalos daquela frota eram todos negros como a própria madrugada na qual trotavam.

Enquanto muitos dos homens de um pequeno vilarejos próximos de Westeros apenas aproveitavam a noite para dormir, eles chegavam, os guardas pareciam apreensivos ao observar de longe aquela enorme frota de pessoas cavalgando em sua direção, embora não fossem naquela altura mais do que 50 homens, já era algo bastante assustador para se ver no meio de uma madrugada. Quando já estavam bem próximos do vilarejo, um dos guardas pode ouvir a voz de um deles.

Isso nem mesmo será um desafio.

Dar um grito para os outros foi tudo que aquele guarda pode fazer, não que isso tivesse de fato adiantado muita coisa, os homens vestidos de preto pareciam ser experientes com as espadas e lanças voando em meio a noite escura, não levaram mais do que alguns minutos para exterminar não só cada um dos guardas, mas também todos os homens, mulheres ou crianças que se levantaram. Para aqueles que puderam olhar em seus rostos, a emoção parecia não existir neles, era como se não buscassem nada, apenas exterminavam um a um todos que apareciam no seu caminho.

As mortes rápidas pareciam não ser o suficiente para aplacar seus desejos de morte, o homens acenderam tocha e com ela, acenderam a chama por toda as casas e toda a cidade. Ele continuavam a matar todo mundo que tentava fugir das casas em chamas, como se o desejo deles fosse apenas o extermínio, já que não saquearam uma casa se quer ou pegaram qualquer coisa daquele lugar, dois deles ainda conversavam em cima dos cavalos enquanto observavam aquela vila em chamas. Um deles olhava para o outro como se ainda esperasse que algo de novo acontecesse.

— Tem certeza de que precisamos fazer isso?

O outro apenas usou a tocha que tinha em mão para acender as chamas na ultima casa que ainda não havia sido queimada. Deu uma pequena gargalhada e arremessou a tocha pela janela, acertando-a no rosto de uma criança que gritava desesperada dentro da casa, dando as costas em seguida para toda aquela destruição, sem que sobrasse se quer uma pessoa para contar a historia.

A criança já deve ter nascido e nós não sabemos a sua idade, ela deve morrer para que tudo possa acontecer, não podemos deixar que ninguém escape entendeu? Mataremos todo o continente se for necessário.

E tão rápidos quanto vieram, se foram, sem deixar nenhum rastro de quem eram ou o que desejavam, aquela já a era a terceira vila que ele haviam devastado sem que tivessem se quer uma perda em seu batalhão, fossem quem fossem, davam a entender que os anos de paz nos sete reinos haviam chegado ao fim.
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